O conceito de belo na Filosofia. Toda discussão sobre a beleza e seu significado teve início Estética Grega e está fundamentalmente pautado na concepção de mundo dos filósofos da época e, para eles, a vida e a arte se fazem baseadas em equilíbrio, simetria, harmonia e proporcionalidade.
O que é o belo em Platão Brainly
Aprovada pela comunidade. Para Platão diante da visão do mundo e do homem, a beleza de um ser estaria em sua maior ou menos comunicação com uma Beleza absoluta, que subsiste no mundo puro e eterno das idéias supra-sensível.
Qual a definição de beleza em Platão e qual a sua relação com o amor
Segundo Platão, a imagem da bel e- za desperta no homem o amor, e este é o que lhe permite apreender, ou pelo menos se aproximar da beleza divina, posto que o amor é o que leva a alma a refletir sobre as coisas belas.
Qual a relação entre arte e beleza para Platão
A arte não produz beleza para ele, pois a beleza, ao contrário, conduziria necessariamente à verdade, que é de outra ordem (superior) de realidade. Vemos assim que a concepção de Platão sobre a arte é indissociável de sua concepção ontológica (de “ser” e de “verdade”).
O que é o belo para Aristóteles
Segundo Aristóteles, “o belo é o esplendor da ordem”, inerente ao homem. A arte, uma criação humana. Da Vinci, afirmou que “a lei suprema da arte é a representação do belo”. Para Kandinsky: “É belo o que procede de uma necessidade interior da alma”.
O que é a beleza para Hegel
O belo, para Hegel, é uma idéia do espírito artístico, ou seja, uma unidade imediata do conceito e de sua efetividade tal como ela se apresenta em seu aparecer para as nossas sensações.
O que é o belo para Platão e Aristóteles
Para Platão, o belo é o bem, a verdade é a perfeição. Segundo Aristóteles, “o belo é o esplendor da ordem”, inerente ao homem.
O que é o belo para Sócrates
Para finalizar, Sócrates sugere que o belo é o prazer do ouvido e da vista. Mas logo refuta essa ideia, pois existem também prazeres incontestáveis proporcionados pelo olfato, pelo tato e pelo paladar, assim como pode existir beleza sem prazer sensível.
Porque segundo Platão a beleza não pode ser definida
Para Platão, a beleza não pode ser definida pois está no mundo inteligível, ou seja, é inalcançável. O que podemos, no entanto, é ter uma noção maior ou menor do que a beleza é, já que toda a arte é uma cópia mais próxima ou não tão próxima da beleza em si.
Qual o papel da beleza na educação da alma Segundo Platão
Segundo Platão, essa busca é ótima, pois só a educação levará o homem à felicidade. “A educação deve possibilitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza que podem ter” (Platão).
Como Sócrates pensava a questão do belo
Sócrates mostrava aos seus concidadãos que quando afirmam, por exemplo, que algo é belo, eles deveriam dizer ou saber o que é a Beleza e não ficar enumerando quantas coisas belas existem.
Como Nietzsche pensa sobre o Belo
Para Nietzsche o belo é “uma Page 4 Yvisson Gomes dos Santos 139 sensação de prazer que nos oculta em seu fenômeno as verdadeiras intenções da vontade (2007, p. 46). Ou seja, o sentido do Belo para nosso filósofo passa invariavelmente pelo método schopenhaueriano da vontade (Cf.
O que é o belo para Locke
Para Locke, a beleza é subjetiva. O que isso quer dizer Quer dizer que a beleza não é medida no objeto em si, mas no sujeito que contempla o objeto. Para ele, a beleza não é uma qualidade (uma característica) do objeto, mas um sentimento na mente do sujeito que contempla aquele objeto.
O que é a beleza para Sócrates
Para Sócrates o “ser” belo se impõe sobre a “aparência”. Para Hípias o belo nada mais é do que uma aparência que se impõe sobre todas as coisas. Mas Sócrates não está, de fato, procurando saber o que produz a aparência ou o ser (enquanto aparência) da beleza, mas sim o que é a própria beleza.
O que é a beleza para Aristóteles
Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos). Assim, as coisas seriam mais ou menos belas a partir de sua participação nessa ideia suprema de Beleza, independentemente da interferência ou do julgamento humano.